A ausência de novos e bons filmes de bang-bang nas plataformas de streaming me levaram a pesquisar no YouTube. Para um adepto do gênero western, há um prato cheio ali. A maioria são Spaghetti-Westerns, reconhecíveis pelos roteiros previsíveis e, geralmente, produções simples. Ainda assim, um bom entretenimento. De repente, me deparo com o filme “The Magnificent Seven” . O que me chamou a atenção foram os atores: Yul Brynner, Steve McQueen, Charles Bronson, James Coburn e Robert Vaughn , entre outros. É como se reuníssemos hoje Denzel Washington, Mel Gibson, Tom Cruise, Brad Pitt e Keanu Reeves em um único filme. Decidi assistir e vi de cara que era um filme que já havia visto anos atrás. Como não lembrava do final, resolvi assistir novamente. O interessante foi que tive uma leitura completamente distinta do filme . Se anos atrás apenas enxerguei um bom bang-bang, desta feita enxerguei uma história com uma proposta bem mais profunda e uma poderosa mensagem . Resumindo, temos sete pisto
Completando o assunto do post anterior , inicio este compartilhando um valioso aprendizado*. Por muitos anos entendi o emprego dos termos LOGO e LOGOTIPO como correto e LOGOMARCA como equivocado. É o resultado de uma crença reforçada por textos e imagens que circulam na web, afirmando que LOGOMARCA é um neologismo e que MARCA quer dizer "significado" em germânico. Como encontrei estas informações repetidas vezes, inclusive em veículos com credibilidade - mas principalmente porque "casavam" com o que eu havia aprendido - aceitei-as como corretas (este match com o modelo mental é uma poderosa armadilha para não questioná-las). A pesquisa que fiz, mostrou-me que o termo LOGOMARCA faz sentido sim . Nova pesquisa mostrou-me também que LOGOMARCA não é um neologismo. Existe LOGOMARK no mercado americano. Basta procurar Logotype vs. logomark no Google. Ou clique nos títulos que seguem: a. Logotype cv. logomark vs. logo: What is the difference? b. Logo, Logomark, Logo